quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Internet Mais Segura


8 comentários:

Vitor Freitas disse...

Na aula de Filosofia vimos o O filme "Disconnect" que nos conta três histórias pessoais, tendo em comum o uso inadequado e excessivo da internet e de telemóveis.
A primeira história fala-nos de um casal que, após o falecimento do filho fica muito pouco comunicativo em relação um ao outro. Devido a esse facto a mulher conversa com homens, via internet, que não conhece de lado nenhum e ele, torna-se apostador online. Mais tarde o casal fica com graves problemas de dinheiro devido à exposição de informações pessoais na internet.
A segunda história fala-nos de um pai viúvo, e antigo policia, que descobre que o seu filho e um amigo gozam com um outro adolescente usando a internet. O adolescente que é gozado, tem um pai advogado que, por causa do trabalho e constantes mensagens, não consegue comunicar com a própria família.
A terceira história é de uma jornalista que pesquisa uma história de um adolescente que responde a chamadas eróticas usando a webcam.
Estas histórias acabam todas mal mas apesar das circunstâncias algo de bom acontece. O casal perde tudo o que tinha mas, apesar de perderem os bens materiais, não perdem o amor que se reforçou durante esta situação. O rapaz com quem gozavam os dois adolescentes acabou por tentar suicidar-se mas a mentalidade dos dois pais acabou por mudar. Repararam que erraram ao não dar atenção aos filhos e, por esse facto, um dos filhos acabou por estar em risco de morrer. Também essa tentativa de suicídio foi devido à falta de consciência e maturidade das pessoas que gozavam o adolescente. A jornalista acaba por perder a confiança que o prostituto tinha nela. Isto aconteceu pelo facto de aquela usar as pessoas em proveito da sua carreira, no fundo, o prostituto virtual era um objeto para ela.
Concluindo, estas situações acontecem devido as seguintes razões: falta de comunicação (sem ser virtual), falta de valores morais e éticos e de consciência. São estes, guiados pela consciência, que nos fazem agir das diferentes formas.
O filme alerta-nos para alguns comportamentos errados e suas consequências, possibilitando-nos a reflexão sobre elas e melhorarmos como pessoas.


Anónimo disse...

Paulo Costa 10ºB

Que inclino chato!! “Disconect”

A consciência… cada um tem, alguns, por incrível e mais normal que pareça, só a ouvem quando acabam de realizar o mal, porquê? Mas temos de concordar que o ser humano é espetacular! Deixemo-nos de falinhas mansas.

No filme “Disconect” há um problema, que se liga a muitos outros, mas todos os problemas tem uma causa… o mau uso da internet.

A jornalista, à custa dos outros tenta vencer e chegar mais alto na vida, sem pensar no sofrimento dos outros. Ao investigar uma casa de prostituição virtual descobre, na minha opinião, um grande amigo, um indivíduo que ganha dinheiro através da prostituição virtual, o que não é moralmente correto.

Dois jovens têm, à custa da internet, uma diversão, gozar com um solitário, que encontra uma amizade falsa sem o saber, que vive assim talvez por pensar que a família não lhe prestava a atenção que deveria prestar, mas, até as brincadeiras têm limites apesar destes dois não o saberem, pois uma brincadeira para eles, normal, acaba num enforcamento.

O casal, após a morte do seu pequeno filho, estão mais longe do que nunca e, através de um roubo de identidade por causa da internet, perdem todas as suas poupanças. Para acabar falta um pai de um dos dois jovens anteriormente referidos, é um polícia solitário talvez por causa da morte da mulher ou qualquer outra razão aceitável.

Esta história acaba assim, com um futuro incerto, mas no final o que se sobressai é a consciência, pois é ela que fala sempre mais alto, antes ou depois de um ato, ela é soberana, obriga recompensa ou castiga… Com a consciência nasceu o ser humano, e com este inclino, o ser humano morrerá!!!

Diogo Alves disse...

Análise do filme “Disconnect”

No geral, gostei muito do filme. Este retrata a necessidade humana em utilizar a Internet e os perigos que o seu uso implica.
O filme dá-nos 3 exemplos de casos perigosos quando se usa a Internet:
-Um casal que é roubado através de jogos online e “chats” de apoio, em que os dados são fornecidos são suficientes para um roubo a grande escala.
-Um rapaz que é vítima de “ciber-bulling”, e devido à falta de amigos ou apoio familiar, tenta o suicídio e entra em come.
-Uma jornalista que descobre um site de sexo infantil online e cria uma amizade com um jovem que participava nessa rede.
Em cada um dos casos, a situação piora, e as decisões tornam-se, mais difíceis de tomar, aumentando os remorsos sobre as ações tomadas inicialmente.
Penso que antes de fazer seja o que for, temos de pensar muito bem o que é benéfico e decorrente da ação a desenvolver e também o que vai ser prejudicado em resultado da ação que vai tomar.
Gostei muito do filme.

Sofia Machado disse...

Com este filme tivemos uma melhor perceção sobre factos que apesar de serem retratados no filme também ocorrem na vida real. Temos, cada vez mais de fazer um bom uso das novas tecnologias que estão ao nosso dispor, pois elas têm muitas vantagens, contudo, podem-nos levar a sérios problemas.
O filme mostrou ainda que o perigo não escolhe idades e que o que para nós pode ser algo insignificante para outras pessoas provocar um grande desespero como aconteceu com o rapaz que se enforcou. Contudo se melhorarmos a relação eu - o outro poderemos falar dos nossos problemas e as consequências das ações podem não ser tão negativas, pois teremos alguém que nos ajude a passar aquelas fases mais negativas.
No caso da jornalista, em que a intenção era boa , pois era acabar com os casos dos jovens que faziam vídeos chamados eróticos e permitir-lhes uma vida mais digna, no entanto não olhou a meios para atingir os fins ,traindo a confiança do rapaz que além de estar apaixonado, depositou nela a maior das esperanças. Já no caso da mulher que tinha perdido o filho, encontrou numa sala de conversação a atenção e o conforto que já não encontrava numa pessoa desde a perda do filho, logo naquele momento que ela mais precisava. Estas pessoas têm em comum o facto de não projectarem o futuro vivendo apenas um dia de cada vez.
Quando tomaram consciência do mal que tinham feito, arrependeram-se e correram atrás do perdão, pena ter sido tarde de mais

José Martins disse...

Análise do filme "Disconnect"

Nos dias de hoje a Internet é muito usada para preencher algum vazio nas vidas das pessoas. Normalmente esse vazio é a solidão, e é aproveitado por vigaristas e bullys que fazem a vida das pessoas ainda mais difíceis. Essa realidade é retratada nas 3 histórias do filme.
Cyberbullying é algo muito comum hoje e, por vezes, tem consequências desastrosas. Foi o que aconteceu com Ben Boyd, um rapaz solitário que foi usado por 2 rapazes. A situação agravou-se e Ben tentou o suicídio, algo que os rapazes nunca pensaram possível. Não mediram as consequências e as suas consciências não os parou a tempo.
Quando confrontados com tragédias as pessoas tendem procurar conforto na Internet, em grupos de suporte ou em apostas.Vigaristas aproveitam-se dessa falta de atenção e de companhia, e roubam-lhes tudo o que têm.
Em vez de procurarem suporte na Internet, deviam procurar em suas famílias ou psicólogos. A Internet esta cheia de pessoas falsas e não é um bom local para ter relações. A socialização que molda as pessoas deve ser feita cara-a-cara e não substituída por redes sociais e pessoas falsas.
Em conclusão, ações têm consequências e ações na Internet tem consequências que podem ser ainda maiores, e deve-se usar a consciência como guia e não usar a Internet de uma forma pouco saudável.

Bárbara Freitas disse...

“Disconnect”

Neste filme são retratadas três histórias cruzadas que começam com o uso inadequado da internet.
O primeiro caso, relata a história de um rapaz solitário, apaixonado pela música, e de outros dois rapazes que tiraram proveito da situação para saber informações pessoais sobre ele. Criando um perfil falso no Facebook, os dois rufias ganharam a confiança do rapaz e conseguiram uma fotografia deste sem roupa, que, posteriormente, enviaram para toda a escola. Humilhado, o rapaz tentou suicidar-se. Esta foi uma má ação com má intenção e más consequências.
O segundo caso, conta a história de um casal que perdeu um filho ainda bebé e que, desde então, não se aproximavam, pois a mágoa era tão grande que não conseguiam ser felizes. A mulher cedeu informações pessoais a um desconhecido através de um site de apoio na internet. O homem caiu numa armadilha e deu dados sobre a própria conta bancária a outra pessoa através da internet. Quando tentaram descobrir quem tinha feito uma coisa daquelas, depararam-se com um homem que também era uma vítima, o dono do computador. Este tinha-lhe sido roubado e alguém estava a usá-lo para furtos pela internet. Não conseguiram descobrir quem foi, mas depois disto, ficaram mais unidos e mais felizes. As ações deste casal ₍fornecer informações pela internet₎ foram más, pois apesar de terem boa intenção, as ações foram desastrosas.
O terceiro caso, retrata a história de uma jornalista que queria progredir na carreira e fazer uma notícia sobre sites de pornografia infantil. Mas aconteceu algo inesperado. Conheceu um rapaz num desses sites. Um rapaz que já estava a ficar velho demais para aquela tarefa e, por isso, mentia sobre a idade para poder continuar a fazer o que fazia. Com a intenção de o entrevistar, a jornalista aproximou-se cada vez mais, o que fez com que o rapaz começasse a ficar apaixonado por ela. Quando publicou a entrevista, a polícia contactou-a para que desse a morada da casa onde eram feitos aqueles vídeos e conversas. Receosa, a jornalista enganou o rapaz que acabou por lhe dizer onde era. Depois de descobrir, o rapaz deixou de falar com ela, deixando-a mergulhada em tristeza. Tal como no caso anterior, a ação foi má, pois a jornalista tinha boas intenções, mas que terminaram em más consequências.
Em todos os casos, as ações foram más e a consciência moral de todos eles sancionou-os com sentimentos desagradáveis e dolorosos.

Pedro Ribeiro disse...

"Disconnect"
Entre os três enredos principais do filme acima mencionado podemos encontrar vários problemas causados pelo maus uso da internet. Um problema real, cuja existência causa os maiores problemas de consciência é o falso uso da identidade.
Entre os momentos em que foram formados laços afetivos pela internet,a consciência fica mais pesada no fim. O problema nos casos falados no filme foi a falta de capacidade reflexiva a anteceder a ação e a escassa comunicação com os familiares e amigos cuja falta de atenção procuraram ultrapassar nas redes sociais.
No fim, quando a consciência ético-moral começou a surtir o seu efeito, já os enredos mostravam os seus lados negativos a crescer desproporcionalmente.
Infelizmente, só aí, se dedicaram a pensar como tinham agido.
No fecho do filme, já depois de haver apelo da consciência, todos os personagens melhoraram as suas atitudes, aproximando-se mais socialmente e aprenderam com os seus erros, melhorando os seus atos.
Podemos então retirar a conclusão de que por vezes agimos sem pensar, mas a voz da consciência alerta-nos quando algo corre mal, logo podemos dizer que a consciência e capacidade reflexiva são adquiridas com a experiência e com as vivências pessoais. (Devemos aprender com os erros!)

Ana Rita Martins disse...

O filme "Disconnect" trata de problemas associados ao mau uso da Internet nos três casos apresentados. Sendo que a jornalista ao primeiro estava-se a aproveitar do rapaz para progredir na carreira, ou seja, foi uma ação moralmente errada, mas depois percebeu que a sua ação estava errada e tentou ajudar o rapaz a sair daquela vida, mas depois a jornalista caiu num dilema, ou entregava a morada do rapaz ao FBI ou ficava sem emprego, ela optou por entregar a morada. Por um lado foi uma boa ação pois ela com isso iria ajudar o rapaz e outras pessoas na situação deste, mas por outro lado ela traiu a confiança dele.
Já no caso dos dois rapazes que se fizeram passar por uma rapariga numa rede social só para gozar com o outro rapaz que era muito solitário, pois a família não lhe ligava muito. A ação foi também moralmente errada, mas no final de certa forma ajudou a que aquela família a unir-se depois de o rapaz se ter tentado matar ficando em coma acabando talvez por morrer. A consciência daqueles dois rapazes ficou muito pesada.
O caso do casal que acabou em bem, pois eles perderam um filho e a relação entre eles deteriorou-se, pois a mulher refugiou-se na internet a falar com pessoas que não conhecia e o homem a jogar a dinheiro também na internet, por isso alguém lhes roubou dinheiro através da internet, eles para tentar descobrir quem foi que fez aquela ação uniram-se, desconfiando que era quem falava com a mulher no chat. Foram atrás do homem e o marido quase o matou, mas descobrindo que não foi aquele homem que lhes roubou o dinheiro.
As ações foram más sendo que em todos os casos visualizados no filme todos ficaram com um grande peso na consciência.